Lui Fonseca Do Nascimento e Caroline Dos Santos Andrade

PROJETO "CAIXA ARAXÁ": APORTE DIDÁTICO PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA.


Introdução 
A pesquisa é direcionada ao aspecto da hecatombe indígena e o resgate da discussão relacionada aos métodos de sobrevivência cultural empreendido pelos aborígenes e a representação de certos símbolos que os caracterizam, além de práticas para promover o ensino de tais conteúdos em sala de aula. Pretende-se abordar aspectos culturais que assinalam a crença e o cotidiano do ameríndio, a fim de propor análises entre a transformação dos costumes que se tornaram moldáveis durante o período da conquista do brasil, além de explicitar formas de abordagem da temática em sala de aula.

Silva (1998) diz que a leitura é uma ferramenta eficaz na construção de elementos em prol do combate à alienação e à ignorância, sendo um valioso instrumento de luta contra as diversas formas de dominação. Portanto, o projeto em questão, "Caixa Araxá", funciona como suporte didático, de teor histórico-cultural, para o desenvolvimento de uma proposta de qualidade que proporcione e enfatize o gosto pela leitura aos discentes, de forma que o desafio contido no final de cada texto induz a reflexão e desenvolvimento de suas habilidades, especialmente a criticidade.

A proposta baseia-se na necessidade de abordar tal tema na sala de aula, empreendida pelos bolsistas do Pibid Interdisciplinar do Centro Universitário São Camilo-ES, a fim de disponibilizar uma discussão sobre a valorização cultural e discernimento de alteridade na relação entre o aluno e o estudo relacionado à cultura indígena, a fim de romper ideias e preceitos que destoam da realidade com o apoio dos conceitos da etnomatemática que, segundo D'Ambrósio (2005), tem por objetivo a exploração da abordagem à respeito dos fazeres cotidianos e meios de aquisição de conhecimentos das diferentes culturas.
 
Referencial Teórico
As formas errôneas de como os portugueses foram inicialmente interpretados negligenciou o instinto dos aborígines, levando-os a exporem a essência de sua cultura sem hesitar, Ribeiro (1995, p.43) relata que ao enxergarem o erro cometido e perceberem sua impotência, os índios se questionavam: "Maíra, seu deus, estaria morto? Como explicar que seu povo predileto sofresse tamanhas provações? Tão espantosa e terríveis eram elas, que para muitos índios melhor fora morrer do que viver". Era incrível a habilidade de tal povo em simplesmente morrer, deitavam em suas redes, abatidos por sentimentos ruins, e pereciam.

Os índios que viveram na sociedade colonial, durante o período em que a América foi "colonizada", perderam diversos aspectos de suas culturas, misturando-se à tentativa intensiva de uniformização social. De acordo com Ribeiro (1995), houve uma mudança acentuada no cotidiano deste indígena, a sujeição de um modo de viver precário ocasionou a transição entre a condição de índios específicos, com sua etnia e tradições características, à de índios genéricos, pois jamais voltariam a viver da mesma forma de antes. Apesar de ser incapaz de resistir às mudanças com vigor e perpetuar o retorno de seu cotidiano nativo, os índios perdem suas características e costumes, mas jamais abandonaram suas identidades.

D'Ambrósio (2005) explica que uma forma ativa de se manter um indivíduo ou grupo inferiorizado é através do enfraquecimento de suas raízes, retirando as conexões essenciais e históricas do dominado, sendo esta a mais hábil estratégia para concretizar a conquista. Morel (2009) relata que a tradicional catequese exercida por agentes cristãos, possuía a função de aculturação, para controlar e privar os índios de suas culturas tradicionais. Nestes locais, o índio era instruído a agir feito um "ser humano civilizado", de acordo com o padrão cultural europeu.

Os jesuítas foram propulsores para a aculturação em massa, entretanto, mesmo que inconscientemente, estes agentes religiosos registraram e divulgaram aspectos da cultura indígena, que posteriormente ajudou os estudiosos a definir importantes questões e pontos de apoio para se discutir sobre as sociedades indígenas. Schaden (1969, p.4) diz que:

“Com exceção dos missionários, que em sua quase totalidade encaram o assunto exclusivamente como problema prático, do ponto de vista da conversão religiosa, os autores do período colonial pouco se interessam pela compreensão da mudança cultural dos silvícolas, em que pese ás mencionadas observações que sôbre o assunto se encontram dispersas em seus escritos.” 

Além disso, Schaden (1969) explica que a realidade do esquecimento e opressão da história indígena muda quando Karl Friedrich Philipp von Martius, começa a trabalhar o tema em 1838 com o título "O passado e o futuro da humanidade americana", a partir daí vê-se grande interesse por parte de outros pesquisadores em retratar tanto as peculiaridades quanto o imaginário geral fornecido pelos índios brasileiros.

Devido às circunstancias enfrentadas pelos índios, houve a perda do elemento importante que os distinguia de outros grupos étnicos que formam a população brasileira, sua cultura e tradições estavam se esvaindo aos poucos. Laraia (2009) fala sobre a apatia, que é o oposto do etnocentrismo, usando como exemplo a população Kaigang de São Paulo, os mesmos que tiveram suas terras invadidas por construtores da Estrada de Ferro Noroeste:

“Ao perceberem que os seus recursos tecnológicos, e mesmo os seus seres sobrenaturais, eram impotentes diante do poder da sociedade branca, estes índios perderam a crença em sua sociedade. Muitos abandonaram a tribo, outros simplesmente esperaram pela morte que não tardou. (LARAIA, 2009, p. 75-76)”

Durante o progresso dos bandeirantes no século XVII, a população indígena foi caindo subitamente. Os povos que antes ocupavam o litoral brasileiro foram migrando gradualmente para o interior do país em busca de melhores condições de vida, longe do caos ocasionado pelos homens brancos. Os motivos dessa evasão indicam fatores que de alguma forma prejudicaram ou dificultaram a sobrevivência dos aborígenes, como: a fome, as guerras e as doenças. Assim, fica expresso que os índios são alvos de diversas formas de violências e explorações durante o processo de colonização e estruturação do Brasil, o que perdura entre a história, e aos poucos, vão conseguindo sobreviver às transformações que incidem em seu cotidiano.

Contudo, o século XlX significou para o mundo contemporâneo, em especial no Brasil, um momento singular, pois tudo que sucedeu após fuga a da família real portuguesa até sua instalação no território brasileiro, teria mudado o rumo da história da Metrópole e da Colônia. A vinda da Coroa Portuguesa para o Brasil, unido às influências de fatores externos conduziram ao grandioso episódio da Independência, fatos historicamente transformados e exaltados nos livros em atos heroicos. Sob influência desse contexto, articulou-se dois discursos na literatura, observado por Carvalho (2012) como: o prospectivo, que representaram a paisagem e a sociedade da nova nação; e a  dimensão retrospectiva, pois com a Independência manifesta-se a necessidade da autoafirmação, que procura no passado colonial, um sentimento brasileiro, mas no Brasil não houve um passado glorioso, no qual eram ilustradas histórias de cavalheiros e suas amadas, os escritores brasileiros buscaram um signo nativista para representar temas românticos patrióticos.

Del Priore e Venâncio (2001) afirmam que nesse período houve uma assimilação das memórias indígenas fundamentada na possível existência de uma cultura fantasiosa e ancestral, que ampliou o caráter e importância da nacionalidade. Os autores que simpatizaram com tais ideias, acreditavam que os índios haviam preservado a nobreza, bondade e coragem de seu passado histórico, valores que não existia na contemporaneidade, o que forneceu os ingredientes finais para caracterizar o brasileiro como diferente ao português e não inferior.

Procedimentos metodológicos
O artigo consiste em pesquisa descritiva e bibliográfica, com análise e aplicação de um projeto de viés educacional, movida pela dificuldade e desinteresse dos alunos com a leitura, além de promover um enfoque ligado a cultura indígena, se propôs a inserção de métodos lúdicos com o objetivo de incentivar a prática da leitura, de maneira interdisciplinar. A aplicação ocorreu de modo similar, seguindo as regras instituídas, nos estabelecimentos de ensino público EMEF “Narciso Araújo”, no 7º e 8º ano no município de Itapemirim e, EEEFM “Liceu Muniz Freire” na cidade de Cachoeiro de Itapemirim nas turmas dos 7°s anos. O projeto se fundamenta na proposta do Pibid Interdisciplinar do Centro Universitário São Camilo/ES e nas diretrizes que condizem com a obrigatoriedade da lei 11.645/08, onde as escolas adotaram a discussão de temas referentes às culturas indígenas e africanas em seu currículo, porém, a abordagem referente ao relato condiz primariamente com o enfoque da cultura e história dos índios brasileiros.

O primeiro momento enquadra à confecção artesanal das caixas, sendo distribuída uma quantia de 04 (quatro) em ambas as escolas, com materiais diversos como: papelão, cartolina, papel cenário, cola de isopor, cola quente, durex, contact, fita adesiva colorida, folha A4, imagens e frases impressas.

O segundo momento constituiu-se na seleção de gêneros textuais diferenciados (poesia, biografias, contos, músicas, histórias em quadrinhos, etc.) que retratavam aspectos referentes à cultura indígena, podendo abordar de forma coesa e bem argumentada alguns temas como: costumes, pinturas, danças, instrumentos, técnicas, dentre outros. Os textos foram enrolados em forma de pergaminhos, sendo depositado no interior das caixas um mínimo de 07 (sete) obras impressas, a qual foi intitulada de “Caixa Araxá" (que significa de onde se pode ver o mundo, de origem tupi-guarani).

Na sala de aula, é feita uma simples demonstração da "Caixa Araxá" com a intenção de despertar a curiosidade dos alunos para com o conteúdo presente no interior desta. Villard (1999) relata que o material vinculado ao projeto deve ser agradável aos olhos e à mente, e durante a abordagem e entrega do material de leitura para o aluno, deve-se ter o cuidado de atribuir um teor diferenciado e especial, para que este possa se sentir especial, a fim de alimentar sua imaginação e elencar o interesse em participar da atividade. Após a explicação e introdução do assunto referente à importância da participação e interação com o projeto, foi estabelecido que houvesse um sorteio semanal, para que determinado número de alunos tivessem contato com a caixa. Sendo selecionados os alunos, coube o esclarecimento do passo-a-passo e manuseio do material, que deveria ser utilizado no ambiente residencial.

Durante o período total de 07 (sete) dias, deveria ser retirado da caixa apenas um pergaminho por dia, sendo preciso cumprir com a leitura, foi sugerida a participação dos pais, irmãos, etc. (estando proibida a divisão do material com o amigo da sala de aula). Ao finalizar cada leitura, nota-se no canto inferior da folha o “desafio pós-leitura”, que consiste em atividades simples visando formar cidadãos mais conscientes de suas práticas, a exemplo os desafios são exercícios como: cultivar o respeito, gentileza em determinadas situações, ajudar nas tarefas domésticas, preservação do meio ambiente, dialogar com os pais sobre temas diversos como o multiculturalismo e o respeito ao próximo, compartilhar a leitura dos textos com um parente, entre outros.

Na próxima etapa da atividade, o aluno deve relatar sua experiência com a "Caixa Araxá" para a turma, expondo como foi feita alguns dos desafios e o resultado obtido da interação com os pais, além de ler e discutir o texto que mais lhe atraiu a atenção. Como instrumento de avaliação da atividade, dentro da caixa contém um questionário, no qual o aluno preenche sobre a leitura realizada, sendo exigida a data e o título da obra, e campos para possíveis comentários e dicas referentes a novos textos, fornecendo dados que serão utilizados na escolha de novos gêneros para as próximas leituras. Ao final de cada ciclo, faz-se novamente o sorteio e a seleção de um aluno ao acaso, que receberá a tutela da caixa, recomeçando a atividade. A cada semana é acrescentado ao menos um texto e retirado o que foi compartilhado através do relato do discente na sala de aula.

Apresentação e discussão dos resultados
Tendo em vista a necessidade de se abordar tais temáticas no âmbito escolar, o projeto em questão, "Caixa Araxá" (Fig.1), ganha relevância ao proporcionar o contato do discente com um material de qualidade, selecionado e revisado por agentes responsáveis por sua formação, reforçando a participação dos familiares no cotidiano educacional do aluno, o que tem sido o diferencial das atividades desenvolvidas por bolsistas do Pibid Interdisciplinar/São Camilo, da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma vez que o projeto ultrapassa o espaço escolar e estende à parceria escola-família, participação fundamental no processo ensino-aprendizado. De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a criança que possui uma família mais participativa em seu desempenho escolar,  apresenta um nível de aproveitamento superior em relação àquela onde os pais estão ausentes do processo educacional (BRASIL, 2004), dessa forma, os pais participam das atividades e se socializam com as propostas do PIBID Interdisciplinar, que tem por objetivo a valorização e a busca na construção de valores essenciais para o desenvolvimento do sujeito, com inclinação à diversidade cultural brasileira, contribuindo para o aprimoramento de suas capacidades intelectuais ou morais. 

Fig.1 – Caixa Araxá
Fonte: (Os autores, 2017).

O projeto busca a difusão do estudo sobre cultura indígena e multiculturalismo através da leitura, desse modo, a seleção dos textos que compuseram a coletânea da caixa, continham alto teor informativo, para que fosse possível desenvolver profundas reflexões a partir a leitura. Silva (1998) relata que para compreender um texto, deve-se entender a relação que ele mantém com o contexto relatado, assim como perceber criticamente os objetivos traçados pelos fatos desse contexto instituído pelo autor, em relação àquilo que o leitor, vive em seu próprio contexto, induzindo-o à percepção, ao conhecimento e a uma possível análise da realidade. Por exemplo, nos textos continham traços culturais presentes no cotidiano do discente que eram herdados dos índios, expondo que sua cultura não é única e que recebeu influência de outras.

Além da parte introdutória que precedeu o projeto de leitura, faz-se necessário valorizar as atividades "pós-leitura" e o preenchimento da ficha de leitura, representada na fig.2, pois contribuem para que os alunos analisem o que leram e ouviram durante o período em que estiveram com a "Caixa Araxá", além de prover oportunidades para recordar, sintetizar e parafrasear trechos e fatos mais importantes que seriam indispensáveis durante a apresentação para a turma, finalizando o ciclo procedimental.

Fig.2 – Ficha de leitura
Fonte: (Os autores, 2017).

A necessidade do preenchimento da tabela, logo após o término da leitura, tende a aderir certa relevância e atenção no percurso do projeto, pois é preciso ter cautela ao completar todas as lacunas, a fim de registrar parte da experiência de forma escrita, para possíveis aprimoramentos da prática didática, além de facilitar a tarefa de troca dos textos que foram apresentados na sala de aula.

Silva (1998) explica que um bom leitor, com consciência crítica, é movido a desvendar significados indiciados no texto, não se limitando apenas ao ato de ler, ele reage e questiona, problematiza e aprecia com criticidade, Freire (1992) afirma que o a leitura de mundo antecede a leitura de objeto, e a compreensão do texto a ser obtida pela leitura crítica deve provocar a percepção das relações entre o texto e o contexto. Assim, a leitura e o momento "desafio pós-leitura" contribuem para amadurecer desta consciência crítica nos discentes, pois são impelidos a debater algumas temáticas com os pais ou responsáveis, a fim de compartilhar o que aprendeu e relacionar com o meio social no qual se insere.

Os relatos de experiência promovidos ao final de cada ciclo do projeto possibilitou o conhecimento dos alunos em relação a textos que até o momento eram desconhecidos, promovendo uma formação coletiva e sólida em relação à absorção de novos conhecimentos através da oralidade e da leitura, que carregam a discussão sobre a cultura indígena e o multiculturalismo, que são temas tão importantes para compreender as individualidades e a necessidade de abordagens que tem o objetivo de trabalhar o respeito e a valorização cultural.

Considerações Finais
O estudo sobre a transformação sociocultural dos nativos da América contribui para uma melhor compreensão do processo formativo do povo brasileiro, sendo fundamental durante a construção do aluno, enquanto agente social, para que possa cumprir com seu papel de cidadão pertencente a uma sociedade regida por leis, sendo preciso o desenvolvimento de um olhar de alteridade para com as diversidades. Desse modo, o projeto em questão, torna-se um complemento essencial no campo educacional, visto que imbui um valor sólido acerca da presença familiar na formação do estudante, onde o aspecto inovador está presente na tática dos desafios "pós-leitura" e na interação dos discentes com demais agentes que influenciam seu desenvolvimento.

Ao resumir e relatar a experiência com a "Caixa Araxá", o aluno é induzido a pensar na história (ou leitura) como um todo, considerando o que seria mais relevante para a formação de seus argumentos. A criticidade é trabalhada, pois a atividade requer a eliminação de algumas abordagens para concentrar-se no tema principal indicado pela leitura. A etnomatemática auxiliou no estudo sobre a cultura indígena, colaborando com a seleção dos textos presentes na "Caixa Araxá", elencando uma nova visão e forma de discussão sobre o tema, a fim de desconstruir preconceitos e aprimorar a leitura.

O comprometimento dos discentes com o projeto foi notório, assim como suas apresentações na sala de aula, onde dispuseram com certeza e coerência as ideias propostas pelos textos, assim como a participação de seus familiares nas tarefas diárias, contribuindo com discussão acerca do texto, e na pesquisa de termos que os alunos desconheciam. Ficou clara a importância da atuação dos familiares na formação dos alunos, visto que a motivação e envolvimento mútuo com a atividade proporcionaram relatos únicos e construtivos, fortalecendo o elo familiar e desenvolvendo uma prática que não se restringe apenas à instituição formal de ensino.

O projeto cumpriu com a proposta do Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) em formar novos docentes conscientes de seu papel desenvolvido em sala de aula, pois para a aplicação da atividade, foi preciso avaliar a realidade dos alunos e desenvolver uma prática que suprisse suas necessidades, com enfoque no processo de ensino-aprendizagem, além de se expandir a um público mais reservado, os familiares das crianças.

Referências
Lui Fonseca do Nascimento é Licenciado em História pelo Centro Universitário São Camilo-ES e atualmente é estudante de pós-graduação lato sensu pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante.
Caroline dos Santos Andrade é Licenciada em História pelo Centro Universitário São Camilo-ES.

BRASIL. Ministério da educação. Participação dos pais ajuda no desempenho escolar da criança. In http://www.inep.gov/imprensa/noticias/saeb/news04_13.htm

CARVALHO, José Murilo de. A construção Nacional 1830-1889, volume 2. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. 328 p.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da História do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico, 24 ed., Rio de Janeiro: Jorge Zarah Editor, 2009.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SCHADEN, Egon. Aculturação Indígena. São Paulo: Pioneira, 1969.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas, SP: Papirus, 1998.

VILLARD, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymark/Dunya, 1999.

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